Numa primeira fase, os doentes são
chamados para a Consulta de Rotina que consiste numa consulta de enfermagem
(para colheita de dados e realização de exames) e consulta com um anestesista e
com um cirurgião cardiotorácico, de forma a preparar o processo cirúrgico.
Nesta altura é entregue um Guia de
Acolhimento ao Doente com informações gerais do serviço e cuidados.
O secretariado informa por carta ou via telefónica a data de internamento e eventuais cuidados antes do internamento (por exemplo, poderá ter de suspender alguma medicação previamente).
No dia do internamento deverá fazer-se acompanhar de toda a medicação que está a tomar e de eventuais exames que considere importantes ou que o médico tenha solicitado.
Habitualmente os doentes são operados um a dois dias após a data de internamento, salvo excepções que, se acontecerem, serão explicadas pela enfermeira ou pelo médico de serviço.
No dia da cirurgia o doente fica sempre em jejum e após o ato cirúrgico é transferido para a nossa Unidade de Cuidados Intensivos, onde poderá ficar em média 2-4 dias, dependendo da evolução clínica e da gestão de vagas feitas pelo cirurgião.
Após a estadia na UCI o doente poderá passar para a Unidade de Cuidados intermédios ou para o Internamento. Esta decisão é sempre do cirurgião de serviço e depende de critérios clínicos e de gestão.
A média de dias de internamento desde que é operado, no nosso serviço é de 5-7 dias no caso das cirurgias cardíacas e 3-7 no caso das cirurgias torácicas (cirurgias do tórax mas não cardíacas). Estes dados são fortemente influenciados pelo estado geral do doente e muitas vezes variam.
QUANDO FOR CHAMADO PARA SER INTERNADO
O doente deve reunir toda a medicação que faz habitualmente e exames que o médico tenha solicitado. Deve preparar um saco com objetos pessoais, nomeadamente:
-camisa de dormir ou pijama (de preferência pijama de casaco e calça em vez de camisola e calça), roupão, chinelos de quarto e chinelos de banho;
-escova de dentes, pasta de dentes ou material para a limpeza de próteses dentárias;
-pente ou escova de cabelo;
-embalagem para guardar prótese dentária;
-caixa para guardar óculos, se utilizar óculos habitualmente;
-pensos higiénicos/fraldas, se quiser.
-pode trazer telemóvel e computador (armazenamento do computador sujeito a regras próprias - pergunte ao enfermeiro)
Não deve trazer:
-objetos de valor, adornos, dinheiro, documentos;
-alimentos ou bebidas (excepto água);
-tabaco;
-malas ou sacos volumosos
-unhas pintadas ou com gel, ou baton.
PREPARATIVOS PARA A OPERAÇÃO
Habitualmente o doente é internado na véspera da cirurgia.
Só no período da tarde é que os enfermeiros têm informação acerca das cirurgias do dia seguinte, ou seja, quais os doentes a operar, quais os cirurgiões e a ordem das cirurgias.
À data de internamento poderá ser necessário colher sangue para análises e/ou realizar algum exame. A enfermeira pede a medicação do domicílio e terá a visita de uma enfermeira de reabilitação que ensina exercícios respiratórios importantes para depois da cirurgia. Nesta altura convém referir à enfermeira ou ao médico se tem alergias conhecidas, história de outras cirurgias ou outros problemas de saúde. Os procedimentos para a preparação para o bloco operatório (depilação, banho com antissético, jejum, remoção de adornos e próteses e colocação de catéter) ser-lhe-ão explicados pela enfermeira de serviço. Sempre que tiver alguma dúvida não hesite em perguntar.
Os doentes devem evitar ter em sua posse, quando internados, dinheiro, documentos ou outros objectos de valor. Estes devem ficar com as pessoas significativas do doente. Pode ter telemóvel e utilizá-lo apenas no internamento, durante o dia.
Antes de ir para o bloco os pertences do doente são entregues à pessoa por ele designadas ou nessa impossibilidade será realizado o espólio de acordo com o Regulamento em vigor na instituição. Os pertences constituídos por dinheiro, relógio, jóias, cheques, cartões de crédito, documentos, telemóveis, próteses ou outros de idêntica natureza são acondicionados em envelope próprio e entregues na Tesouraria, após preenchimento do modelo de espólio. Poderão ser levantados por outra pessoas que não o doente enquanto internado, nos dias úteis das 10h-12h e das 14-16h. A roupa, sapatos, acessórios, assim como outros objectos pessoais serão guardados no serviço, após preenchimento do modelo de espólio. Os doentes que recusem realizar espólio devem assinar termo de recusa conforme modelo em uso. Os doentes são responsáveis pelos bens que permanecem em seu poder.
Se desejar ter contacto com um sacerdote ou ministro de qualquer religião basta comunicar à enfermeira de serviço.
A OPERAÇÃO
A duração das nossas cirurgias varia muito, dependendo essencialmente da complexidade cirúrgica. Para ter uma ideia mais aproximada deverá perguntar ao seu médico.
Logo após a chamada para o bloco é levado por uma enfermeira do Internamento e será recebido por uma enfermeira do Bloco Operatório que lhe explicará tudo o que se irá passar nessa zona.
No final da cirurgia o médico fala com as pessoas significativas do doente na sala de espera do nosso serviço.
Habitualmente, no final da operação ao coração o doente é transferido de imediato para os Cuidados Intensivos. Aí permanecerá em média dois dias. Depois poderá ser transferido para os Cuidados Intermédios ou para o Internamento. No final da operação ao pulmão ou ao tórax (operações não cardíacas) o doente é, de costume, transferido para os Cuidados Intermédios ou regressa directamente para o Internamento. As decisões de transferência são sempre médicas.
APÓS A OPERAÇÃO
Unidade Cuidados Intensivos/Intermédios
Logo após a cirurgia é necessário algum tempo para o doente recuperar da anestesia e assim que for possível, o enfermeiro avisa quando poderá receber visitas. É natural que esteja rodeado de fios e monitores, essenciais para a equipa poder fazer uma vigilância adequada. A dor é normalmente muito reduzida, mas se se tornar incómoda avise o enfermeiro que dará medicação para aliviar a dor. Nos Cuidados Intensivos e Intermédios é natural que descanse pouco pois há sempre alguma luz e os monitores ou máquinas podem apitar. Por vezes os doentes apresentam alguma confusão, que é normal e atenua ao fim de uns dias. Nestas Unidades passa a maior parte do tempo deitado e algumas vezes sentado no cadeirão.
Unidade do Internamento
Passa a estar monitorizado com uma telemetria (aparelho pequeno e portátil que faz electrocardiografia contínua) que está colocado durante as 24h e transmite a informação para monitores na sala de enfermagem. Já pode caminhar e será incentivado a fazer as refeições no refeitório do serviço. Ao longo dos dias nesta Unidade vai ser incentivado a recuperar alguma independência pelo que cada vez vai poder fazer mais coisas sozinho ou com menos ajuda.
É importante nesta fase que colabore com a equipa de saúde e tente cumprir as indicações que lhe são dadas, pois são o fruto de anos de experiência a cuidar de doentes como você.
Terá diariamente a visita da enfermeira de reabilitação que o ensinará a respirar e a tossir eficazmente e que lhe dará uma série de exercícios para fazer durante o dia, de forma a evitar complicações respiratórias. Estes exercícios são ensinados para que a dor seja mínima e não prejudique a ferida operatória, pelo que não deve ter medo de tossir.
Para uma melhor recuperação deve passar a maior parte do dia sentado. No entanto, se tiver autorização da enfermeira, é aconselhável que caminhe várias vezes durante o dia e que faça uma pequena sesta após o almoço. Para proteger o esterno (osso no peito que é aberto para a operação) os doentes devem dormir deitado de costas e assim que for possível dormir virado de lado, a enfermeira avisa.
Habitualmente os doentes cardíacos podem ficar internados entre 4 a 7 dias após a operação. As outras cirurgias variam mais pelo que deve perguntar ao seu médico quanto tempo deverá esperar estar internado.
ALTA - INFORMAÇÕES
A alta clínica é, regra geral, decidida no próprio dia pelo médico de serviço ou cirurgião. Os familiares ou pessoas significativas são avisados por telefone pela administrativa do serviço, pelo que é importante deixar sempre um contacto telefónico no momento da admissão.
Após a operação ao coração, no momento da alta, o doente e as pessoas significativas recebem informação detalhada pela enfermeira de serviço acerca dos cuidados e do que esperar em casa.
A Alta de Enfermagem consiste numa reunião entre o doente e as suas pessoas significativas, a partir das 16h do dia da alta. É entregue um livro de alta com informações gerais sobre a recuperação da cirurgia e entretanto a enfermeira aborda os seguintes temas:
1. Entrega de relatórios médicos e marcação de consultas de especialidade – para o doente, cardiologista, médico de família (e para o laboratório de hipocoagulação, se for o caso);
2. Entrega de Carta de Tratamentos e orientação para a Enfermagem do Centro de Saúde;
3. Entrega e esclarecimento de receitas médicas e controlo da dor;
4. Controle e avaliação de sinais vitais;
5. Alimentação;
6. Hipocoagulação;
7. Exercício Físico;
8. Protecção do esterno;
9. Despiste de complicações;
10. Esclarecimento de dúvidas.
Quando chegar o momento da alta e de chegar a casa é normal sentir que a informação é esmagadora. É por isso que pode recorrer a este portal de informações para reforçar tudo o que lhe foi explicado pela equipa de Cirurgia Cardiotorácica. Nos próximos tópicos – VOU PARA CASA. E AGORA? – encontra tudo acerca do que lhe foi dito na alta. No caso de dúvidas ou para pedir esclarecimentos pode sempre utilizar a linha telefónica do nosso Hospital ou enviar-nos um email.
O secretariado informa por carta ou via telefónica a data de internamento e eventuais cuidados antes do internamento (por exemplo, poderá ter de suspender alguma medicação previamente).
No dia do internamento deverá fazer-se acompanhar de toda a medicação que está a tomar e de eventuais exames que considere importantes ou que o médico tenha solicitado.
Habitualmente os doentes são operados um a dois dias após a data de internamento, salvo excepções que, se acontecerem, serão explicadas pela enfermeira ou pelo médico de serviço.
No dia da cirurgia o doente fica sempre em jejum e após o ato cirúrgico é transferido para a nossa Unidade de Cuidados Intensivos, onde poderá ficar em média 2-4 dias, dependendo da evolução clínica e da gestão de vagas feitas pelo cirurgião.
Após a estadia na UCI o doente poderá passar para a Unidade de Cuidados intermédios ou para o Internamento. Esta decisão é sempre do cirurgião de serviço e depende de critérios clínicos e de gestão.
A média de dias de internamento desde que é operado, no nosso serviço é de 5-7 dias no caso das cirurgias cardíacas e 3-7 no caso das cirurgias torácicas (cirurgias do tórax mas não cardíacas). Estes dados são fortemente influenciados pelo estado geral do doente e muitas vezes variam.
QUANDO FOR CHAMADO PARA SER INTERNADO
O doente deve reunir toda a medicação que faz habitualmente e exames que o médico tenha solicitado. Deve preparar um saco com objetos pessoais, nomeadamente:
-camisa de dormir ou pijama (de preferência pijama de casaco e calça em vez de camisola e calça), roupão, chinelos de quarto e chinelos de banho;
-escova de dentes, pasta de dentes ou material para a limpeza de próteses dentárias;
-pente ou escova de cabelo;
-embalagem para guardar prótese dentária;
-caixa para guardar óculos, se utilizar óculos habitualmente;
-pensos higiénicos/fraldas, se quiser.
-pode trazer telemóvel e computador (armazenamento do computador sujeito a regras próprias - pergunte ao enfermeiro)
Não deve trazer:
-objetos de valor, adornos, dinheiro, documentos;
-alimentos ou bebidas (excepto água);
-tabaco;
-malas ou sacos volumosos
-unhas pintadas ou com gel, ou baton.
PREPARATIVOS PARA A OPERAÇÃO
Habitualmente o doente é internado na véspera da cirurgia.
Só no período da tarde é que os enfermeiros têm informação acerca das cirurgias do dia seguinte, ou seja, quais os doentes a operar, quais os cirurgiões e a ordem das cirurgias.
À data de internamento poderá ser necessário colher sangue para análises e/ou realizar algum exame. A enfermeira pede a medicação do domicílio e terá a visita de uma enfermeira de reabilitação que ensina exercícios respiratórios importantes para depois da cirurgia. Nesta altura convém referir à enfermeira ou ao médico se tem alergias conhecidas, história de outras cirurgias ou outros problemas de saúde. Os procedimentos para a preparação para o bloco operatório (depilação, banho com antissético, jejum, remoção de adornos e próteses e colocação de catéter) ser-lhe-ão explicados pela enfermeira de serviço. Sempre que tiver alguma dúvida não hesite em perguntar.
Os doentes devem evitar ter em sua posse, quando internados, dinheiro, documentos ou outros objectos de valor. Estes devem ficar com as pessoas significativas do doente. Pode ter telemóvel e utilizá-lo apenas no internamento, durante o dia.
Antes de ir para o bloco os pertences do doente são entregues à pessoa por ele designadas ou nessa impossibilidade será realizado o espólio de acordo com o Regulamento em vigor na instituição. Os pertences constituídos por dinheiro, relógio, jóias, cheques, cartões de crédito, documentos, telemóveis, próteses ou outros de idêntica natureza são acondicionados em envelope próprio e entregues na Tesouraria, após preenchimento do modelo de espólio. Poderão ser levantados por outra pessoas que não o doente enquanto internado, nos dias úteis das 10h-12h e das 14-16h. A roupa, sapatos, acessórios, assim como outros objectos pessoais serão guardados no serviço, após preenchimento do modelo de espólio. Os doentes que recusem realizar espólio devem assinar termo de recusa conforme modelo em uso. Os doentes são responsáveis pelos bens que permanecem em seu poder.
Se desejar ter contacto com um sacerdote ou ministro de qualquer religião basta comunicar à enfermeira de serviço.
A OPERAÇÃO
A duração das nossas cirurgias varia muito, dependendo essencialmente da complexidade cirúrgica. Para ter uma ideia mais aproximada deverá perguntar ao seu médico.
Logo após a chamada para o bloco é levado por uma enfermeira do Internamento e será recebido por uma enfermeira do Bloco Operatório que lhe explicará tudo o que se irá passar nessa zona.
No final da cirurgia o médico fala com as pessoas significativas do doente na sala de espera do nosso serviço.
Habitualmente, no final da operação ao coração o doente é transferido de imediato para os Cuidados Intensivos. Aí permanecerá em média dois dias. Depois poderá ser transferido para os Cuidados Intermédios ou para o Internamento. No final da operação ao pulmão ou ao tórax (operações não cardíacas) o doente é, de costume, transferido para os Cuidados Intermédios ou regressa directamente para o Internamento. As decisões de transferência são sempre médicas.
APÓS A OPERAÇÃO
Unidade Cuidados Intensivos/Intermédios
Logo após a cirurgia é necessário algum tempo para o doente recuperar da anestesia e assim que for possível, o enfermeiro avisa quando poderá receber visitas. É natural que esteja rodeado de fios e monitores, essenciais para a equipa poder fazer uma vigilância adequada. A dor é normalmente muito reduzida, mas se se tornar incómoda avise o enfermeiro que dará medicação para aliviar a dor. Nos Cuidados Intensivos e Intermédios é natural que descanse pouco pois há sempre alguma luz e os monitores ou máquinas podem apitar. Por vezes os doentes apresentam alguma confusão, que é normal e atenua ao fim de uns dias. Nestas Unidades passa a maior parte do tempo deitado e algumas vezes sentado no cadeirão.
Unidade do Internamento
Passa a estar monitorizado com uma telemetria (aparelho pequeno e portátil que faz electrocardiografia contínua) que está colocado durante as 24h e transmite a informação para monitores na sala de enfermagem. Já pode caminhar e será incentivado a fazer as refeições no refeitório do serviço. Ao longo dos dias nesta Unidade vai ser incentivado a recuperar alguma independência pelo que cada vez vai poder fazer mais coisas sozinho ou com menos ajuda.
É importante nesta fase que colabore com a equipa de saúde e tente cumprir as indicações que lhe são dadas, pois são o fruto de anos de experiência a cuidar de doentes como você.
Terá diariamente a visita da enfermeira de reabilitação que o ensinará a respirar e a tossir eficazmente e que lhe dará uma série de exercícios para fazer durante o dia, de forma a evitar complicações respiratórias. Estes exercícios são ensinados para que a dor seja mínima e não prejudique a ferida operatória, pelo que não deve ter medo de tossir.
Para uma melhor recuperação deve passar a maior parte do dia sentado. No entanto, se tiver autorização da enfermeira, é aconselhável que caminhe várias vezes durante o dia e que faça uma pequena sesta após o almoço. Para proteger o esterno (osso no peito que é aberto para a operação) os doentes devem dormir deitado de costas e assim que for possível dormir virado de lado, a enfermeira avisa.
Habitualmente os doentes cardíacos podem ficar internados entre 4 a 7 dias após a operação. As outras cirurgias variam mais pelo que deve perguntar ao seu médico quanto tempo deverá esperar estar internado.
ALTA - INFORMAÇÕES
A alta clínica é, regra geral, decidida no próprio dia pelo médico de serviço ou cirurgião. Os familiares ou pessoas significativas são avisados por telefone pela administrativa do serviço, pelo que é importante deixar sempre um contacto telefónico no momento da admissão.
Após a operação ao coração, no momento da alta, o doente e as pessoas significativas recebem informação detalhada pela enfermeira de serviço acerca dos cuidados e do que esperar em casa.
A Alta de Enfermagem consiste numa reunião entre o doente e as suas pessoas significativas, a partir das 16h do dia da alta. É entregue um livro de alta com informações gerais sobre a recuperação da cirurgia e entretanto a enfermeira aborda os seguintes temas:
1. Entrega de relatórios médicos e marcação de consultas de especialidade – para o doente, cardiologista, médico de família (e para o laboratório de hipocoagulação, se for o caso);
2. Entrega de Carta de Tratamentos e orientação para a Enfermagem do Centro de Saúde;
3. Entrega e esclarecimento de receitas médicas e controlo da dor;
4. Controle e avaliação de sinais vitais;
5. Alimentação;
6. Hipocoagulação;
7. Exercício Físico;
8. Protecção do esterno;
9. Despiste de complicações;
10. Esclarecimento de dúvidas.
Quando chegar o momento da alta e de chegar a casa é normal sentir que a informação é esmagadora. É por isso que pode recorrer a este portal de informações para reforçar tudo o que lhe foi explicado pela equipa de Cirurgia Cardiotorácica. Nos próximos tópicos – VOU PARA CASA. E AGORA? – encontra tudo acerca do que lhe foi dito na alta. No caso de dúvidas ou para pedir esclarecimentos pode sempre utilizar a linha telefónica do nosso Hospital ou enviar-nos um email.